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Foto: O Bandido da Luz Vermelha - Rogério Sganzerla - 1968
Sobre o blog
O YouTube é uma ferramenta muito utilizada em minhas aulas. A pedido dos alunos, criei este blog, onde organizo planos, seqüências e créditos de filmes que considero relevantes e que comumente uso como exemplo em sala de aula. Assista em tela cheia.
Quem sou eu
- Tio Raul
- Professor de Realização Audiovisual da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu.
Arquivo do blog
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2009
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julho
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- Gritos e Sussurros - Ingmar Bergman - 1972
- Soy Cuba - Mikhail Kalatozov - 1964
- As Aventuras do Barão de Munchausen - Terry Gillia...
- Nostalgia - Andrei Tarkovsky - 1983
- Sympathy For The Devil - Jean-Luc Godard - 1968
- Trainspotting- Danny Boyle - 1996
- O Cangaceiro Trapalhão - Daniel Filho - 1983
- Soy Cuba - Mikhail Kalatozov - 1964
- O Jogador - Robert Altman - 1992
- Zazie no Metrô - Louis Malle - 1960
- Cidadão Kane - Orson Welles - 1941
- Um Cão Andaluz - Luis Buñuel & Salvador Dalí - 1929
- Noites de Cabíria - Federico Fellini - 1957
- Macunaíma - Joaquim Pedro de Andrade - 1969
- O Pântano - Lucrecia Martel - 2001
- O Iluminado - Stanley Kubrick - 1980
- Europa - Lars Von Trier - 1991
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julho
(17)
Nosso anti-herói legitimamente brasileiro. Uma das melhores adaptações de nossa literatura para o cinema. Andrade consegue transpor a obra de Mário e não descaracterizá-la em sua essência.
ResponderExcluirO que seria o brasileiro?
De toda riqueza folclórica deste país de proporções continentais, qual é aquela que pode ser chamada de "essência do ser brasileiro"?
Um passeio sobre a cultura desse povo que dizem não desistir nunca!
Será...
Ai que preguiça... hahahaha!!!
ResponderExcluirTá ficando bem legal o blog hein... isso porque estava com medo de não conseguir postar todo dia... tá virando vício!!!
bjos!
COM CERTEZA VC NÃO DEIXARIA DE LADO O SAUDOSO GRANDE OTHELO...CONFIRMAÇÃO DO DITADO "NOS PEQUENOS FRASCOS ENCONTRAM-SE AS GRANDES ESSÊNCIAS"...
ResponderExcluirVergonha total: nunca li Mário de Andrade...
ResponderExcluirE nunca vi Macunaíma.
O bom disso é que conheço várias pessoas na mesma situação, mas que, mesmo assim, se alguém falar no parto de Macunaíma, lembram imediatamente dessa cena.