Foto: O Bandido da Luz Vermelha - Rogério Sganzerla - 1968

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

E.T. - O Extraterrestre - Steven Spielberg - 1982

Nos tempos da bike cross (ou bike aro 20) .

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Doutor Fantástico - Stanley Kubrick - 1964

Não é de Bush que os cowboys têm fixação por guerras.

domingo, 20 de setembro de 2009

Profissão: Repórter - Michelangelo Antonioni - 1975



"A seqüência final de sete minutos demorou 11 dias para ensaiar e filmar. A câmera é estabilizada por giroscópios para reduzir a oscilação e é deslocada através de um carril suspenso no teto. Quando vemos Locke deitar-se na cama é como se a câmera passasse a ser a sua essência a sair do corpo pela janela".

"Uma vez atravessada a grade da janela, a câmera é colocada no gancho de uma grua por homens posicionados por cima da janela, e um operador agachado por baixo da janela assume o controle. Os diferentes graus de luz do interior para o exterior exigiam que a filmagem fosse realizada entre as 3.30 e as 5.00 da tarde de cada dia, quando a luz exterior não era tão intensa".

"A grua de 30 metros de altura eleva a câmera sobre a piazza onde podemos ver todos os acontecimentos coreografados por Antonioni: a aula de condução; a chegada dos assassinos e a sua abordagem à rapariga; e por fim a chegada da polícia com Rachel Locke. Ao seguir estes acontecimentos, a câmera faz um círculo completo de volta até ao quarto de Locke. Esta parte da seqüência levou muito tempo a ser realizada devido aos fortes ventos que desequilibravam persistentemente a câmera e a faziam oscilar e rodar".

Informações retiradas de"Michelangelo Antonioni, a filmografia completa".

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

sábado, 12 de setembro de 2009

A Paixão de Joana D’arc - Carl Dreyer - 1928

"A expressão facial no rosto é completa e compreensível em si mesma e, portanto, não há necessidade de pensarmos nela como existindo no espaço e no tempo. Mesmo que tivéssemos acabado de ver o mesmo rosto no meio de uma multidão e o close-up apenas o separasse dos outros, ainda assim sentiríamos que de repente estávamos a sós com este rosto, excluindo o resto do mundo. Mesmo que acabássemos de ver o dono do rosto num plano geral, quando olhamos para os olhos, num close-up, já não pensamos mais naquele espaço amplo, porque a expressão e a significação do rosto não possui nenhuma relação nem ligação com o espaço. Ao encarar um rosto isolado, nos desligamos do espaço, nossa consciência do espaço é cortada e nos encontramos numa outra dimensão: aquela da fisionomia. O fato de que os traços do rosto podem ser vistos lado a lado, i.e., no espaço - que os olhos estão em cima, os ouvidos nos lados e aboca mais baixo - apaga toda referência ao espeço quando vemos, não uma figura de carne e osso, mas sim uma expressão ou, em outras palavras, emoções, estados de espírito, intenções e pensamentos, ou seja, coisas que, embora nossos olhos possam ver, não estão no espaço. Pois sentimentos, emoções, estados de espírito, intenções, pensamentos, não são, em si mesmos, pertinente ao espaço, mesmo que sejam visualizados através de meios que os sejam".
Béla Balázs - Nós estamos no filme


quinta-feira, 10 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Vereda Tropical - Joaquim Pedro de Andrade - 1977 & O Sabor da Melancia - Tsai Ming Liang - 2005

Teria Tsai Ming-Liang visto o filme de Joaquim Pedro?

O Sabor da Melancia - Tsai Ming-Liang - 2005



Vereda Tropical - Joaquim Pedro de Andrade - 1977

domingo, 6 de setembro de 2009

A Marca da Maldade - Orson Welles - 1958

Ações paralelas em um plano seqüência. Impossível tirar de nossas mentes o que está por vir. Uma aula de narrativa.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O Grande Lebowski - Joel Coen - 1998

Apresentando o personagem com estilo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009