Foto: O Bandido da Luz Vermelha - Rogério Sganzerla - 1968

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Morangos Silvestres - Ingmar Bergman - 1957

Onírico e aterrador.

5 comentários:

  1. Foda, tão aterrador que eu senti que poderia acordar a qualquer momento tbm. Rs

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  2. sinistro!!!!!os olhos do relógio observando tudo e a falta do ponteiro e a cidade vazia indicando o fim...depois o lance da carroagem trazendo o caixão ...quando vi a mão deduzi que era ele...só não esperava que ele seria puxado por ele mesmo pra dentro do caixão bem bolado ...mas não me deixou aterrorisada!!!!

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  3. Quando assisti a essa cena, há uns dez anos atrás, lembro que fiquei mais assustado do que com qualquer malabarismo de "O exorcista". Que construção de clima! Maravilhoso!!!

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  4. aquele relógio sem ponteiros me assustou mais do que tudo, credo!

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  5. Estive pensando no porquê de um relógio sem ponteiros. Acredito que Bergman que nos mostrar que o não-tempo só existe no sonho. Enquanto sonhamos somos jogados numa "realidade" na qual não sentimos sua passagem. Ao acordarmos percebemos que continuamos vítimas de seus efeitos e não há como evitar.

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