Não é de Bush que os cowboys têm fixação por guerras.
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Foto: O Bandido da Luz Vermelha - Rogério Sganzerla - 1968
Sobre o blog
O YouTube é uma ferramenta muito utilizada em minhas aulas. A pedido dos alunos, criei este blog, onde organizo planos, seqüências e créditos de filmes que considero relevantes e que comumente uso como exemplo em sala de aula. Assista em tela cheia.
Quem sou eu
- Tio Raul
- Professor de Realização Audiovisual da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu.
Arquivo do blog
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- Tempos Modernos - Charles Chaplin - 1936
- E.T. - O Extraterrestre - Steven Spielberg - 1982
- Doutor Fantástico - Stanley Kubrick - 1964
- Profissão: Repórter - Michelangelo Antonioni - 1975
- Morangos Silvestres - Ingmar Bergman - 1957
- O Segundo Rosto - John Frankenheimer - 1966
- A Paixão de Joana D’arc - Carl Dreyer - 1928
- E la nave va - Federico Fellini - 1983
- Vereda Tropical - Joaquim Pedro de Andrade - 1977 ...
- A Marca da Maldade - Orson Welles - 1958
- O Grande Lebowski - Joel Coen - 1998
- Os Bons Companheiros - Martin Scorsese - 1990
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meio sem pé nem cabeça só um efeito bummmmmmm!bonito de se vê pena que causou tanta destrição
ResponderExcluirBem que o Bush poderia estar sentado em um dos aviões que se chocaram no World Trade Center. Kubrick brinca justamente com a beleza da destruição, numa tentativa de descobrir o porquê do fascínio que ela exerce em nossos líderes.
ResponderExcluirO subtítulo do filme é "ou como aprendi a amar a bomba". Kubrick entendeu que a proliferação das bombas atômicas inviabilizou a guerra nuclear, pois acarretaria a destruição da raça humana.
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